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1.
Rev. bras. enferm ; 76(5): e20220448, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1515026

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: to analyze patient-centered attitudes in care and sharing practices of nursing, speech therapy, dentistry and medicine professionals. Methods: cross-sectional research was used with 411 professionals, and the Patient-Practitioner Orientation Scale instrument was applied as a measure of outcome. Results: physicians presented higher mean scores, reflecting a patient-centered orientation, shared control, and focus on the person, with statistical difference for all domains (p<0.02). Dentists were the professionals who presented lower scores, especially in the sharing domain, with statistical difference in relation to nurses, speech therapists, and physicians (p<0.05). Conclusions: finally, the attitudes of professionals in the health areas studied indicated self-reported preference for centrality in patients. In this context, patient-centered care can be an important resource in health care when committed to overcoming the object man.


RESUMO Objetivos: analisar as atitudes centradas no paciente nas práticas de cuidado e compartilhamento dos profissionais de enfermagem, fonoaudiologia, odontologia e medicina. Métodos: um estudo pesquisa transversal foi usado com 411 profissionais, e o instrumento Patient-Practitioner Orientation Scale foi aplicado como uma medida de resultado. Resultados: os médicos apresentaram escores médios mais elevados, refletindo orientação centrada no paciente, controle compartilhado e foco na pessoa, com diferença estatística para todos os domínios (p<0,02). Os dentistas foram os profissionais que apresentaram menores escores, principalmente no domínio compartilhamento, com diferença estatística em relação aos enfermeiros, fonoaudiólogos e médicos (p<0,05). Conclusões: por fim, as atitudes dos profissionais das áreas de saúde estudadas indicaram preferência autorreferida pela centralidade nos pacientes. Nesse contexto, o cuidado centrado no paciente pode ser um recurso importante na assistência à saúde quando comprometido com a superação do objeto homem.


RESUMEN Objetivos: analizar las actitudes centradas en el paciente en el cuidado y compartir prácticas de profesionales de enfermería, logopedia, odontología y medicina. Métodos: se utilizó una investigación transversal con 411 profesionales, y como medida de resultado se aplicó el instrumento Patient-Practitioner Orientation Scale. Resultados: los médicos presentaron puntuaciones medias más altas, lo que refleja una orientación centrada en el paciente, control compartido y enfoque en la persona, con diferencia estadística para todos los dominios (p<0,02). Los odontólogos fueron los profesionales que presentaron puntajes más bajos, especialmente en el dominio compartir, con diferencia estadística en relación a los enfermeros, logopedas y médicos (p<0,05). Conclusiones: finalmente, las actitudes de los profesionales de las áreas de salud estudiadas indicaron preferencia autorreferida por la centralidad en los pacientes. En este contexto, el cuidado centrado en el paciente puede ser un recurso importante en el cuidado de la salud cuando se apuesta por la superación del objeto hombre.

2.
Rev. CEFAC ; 19(6): 821-830, Nov.-Dec. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-896519

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to analyze family caregivers' perceptions on care delivered to children and adolescents presented with cerebral palsy. Methods: a quantitative, qualitative study developed with 50 family caregivers of children and adolescents diagnosed with cerebral palsy. Data collection was carried out by means of an interview with semi-open questions whose answers were analyzed based on the Content Analysis. Results: family members' accounts on care delivered to children and adolescents with cerebral palsy are mostly connected with positive feelings, such as love, happiness, privilege and overcoming. However, for a significant share of these family members, their own quality of life depends on the cared subject's health condition, blurring the distinction between their own needs and those of the cared subjects. Conclusions: health professionals need to recognize the importance of caregivers' health promotion as a major condition to keep caring. In this dimension, they may contribute by helping caregivers identify their own health needs.


RESUMO Objetivo: analisar as percepções de familiares sobre o cuidado destinado a crianças e adolescentes com paralisia cerebral. Métodos: trata-se de um estudo quantiqualitativo, desenvolvido com 50 familiares, cuidadores de crianças e adolescentes com paralisia cerebral. A coleta de dados foi realizada a partir de entrevista composta por questões semiabertas, cujas respostas foram analisadas com base na Análise de Conteúdo. Resultados: os depoimentos dos familiares acerca do cuidado destinado às crianças e adolescentes com paralisia cerebral atrelam-se, majoritariamente, a sentimentos positivos, tais como amor, felicidade, privilégio e superação. Entretanto, para uma parcela significativa desses familiares, sua própria qualidade de vida depende da condição de saúde do sujeito cuidado, obscurecendo a distinção entre suas próprias necessidades e aquelas do sujeito para quem dirige o cuidado. Conclusões: profissionais da saúde precisam reconhecer a importância da promoção da saúde dos cuidadores como condição fundamental para a manutenção do cuidado. Nessa dimensão, podem contribuir auxiliando-os na identificação de suas próprias necessidades de saúde.

3.
Rev. CEFAC ; 17(1): 44-51, Jan-Feb/2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-741973

ABSTRACT

OBJETIVO: associar os índices de autoavaliação vocal aos dados da avaliação clínica de indivíduos disfônicos. MÉTODOS: estudo observacional, analítico, retrospectivo. Foram analisados os prontuários de pacientes disfônicos atendidos em uma Clínica-Escola de Fonoaudiologia no período de 2007 a 2011. Foram levantados os dados referentes à autoavaliação vocal (índices de qualidade de vida em voz, desvantagem vocal e atribuição de nota referente ao impacto vocal), à anamnese (sexo, idade, profissão, tipo de queixa, tempo de queixa, tratamentos anteriores para a disfonia), à avaliação perceptivo-auditiva (qualidade vocal, grau de alteração, pitch, loudness, ressonância, articulação e coordenação pneumofonoarticulatória) e aos dados objetivos (tempos máximos fonatórios e relação s/z). Os dados foram tabulados e analisados estatisticamente. RESULTADOS: não houve diferença na comparação dos escores do protocolo de qualidade de vida em voz e índice de desvantagem vocal com as variáveis referentes a sexo, qualidade vocal, grau de alteração, pitch, ressonância, articulação, velocidade de fala e tipo de disfonia. Indivíduos que utilizam a voz profissionalmente e que já fizeram tratamentos anteriores para a disfonia apresentaram piores índices na autoavaliação vocal. Quanto à avaliação clínica, a incoordenação penumofonoarticulatória foi o único parâmetro que interferiu negativamente na autoavaliação. Não houve correlações entre os índices de autoavaliação vocal e as demais variáveis contínuas (idade, tempo de queixa, tempos máximos fonatórios e relação s/z). CONCLUSÃO: a autoavaliação vocal é uma impressão bastante subjetiva, e independe da maior parte dos dados coletados na avaliação clínica. Ser profissional da voz, já ter buscado outros tratamentos para a disfonia e apresentar incoordenação penumofonoarticulatória parece influenciar negativamente na autoavaliação do indivíduo acerca do impacto do distúrbio vocal em sua vida diária. .


PURPOSE: to associate the rates of vocal self-assessment and clinic evaluation data from of dysphonic individuals. METHODS: observational, descriptive and retrospective study. It was studied medical records of patients treated at a school-clinic of Speech Language Patology in the period from 2007 to 2011. Data were presented regarding the vocal self-assessment (voice related quality of life, vocal handicap index and assignment of note regarding the impact vocals), anamnesis (gender, age, occupation, type of abuse, duration of abuse, previous treatment for dysphonia), perceptual evaluation (vocal quality, degree of alteration, pitch, loudness, resonance, articulation and CPFA) and objective data (maximum fonation time and relation between consonants s / z). Data were statistically analyzed. RESULTS: there was no difference in comparing the scores of voice related quality of life, vocal handicap index with variables related to gender, vocal quality, grade of dysphonia, pitch, resonance, articulation, rhythm of speech and type of dysphonia. Individuals with pneumophonoarticulatory incoordination, who use their voice professionally and who have made previous treatments for dysphonia were the worst rates in the vocal self-assessment. There were no correlations between rates of vocal self-assessment and other continuous variables (age, duration of abuse, maximum phonation time and relation s / z). CONCLUSION: the vocal self-assessment is a very subjective impression, and is independent of most of data collected in the clinical evaluation. Being professional voice, already have had other previous treatments for dysphonia, and incoordination pneumophonoarticulatory seem to influence negatively on the individual's self-assessment about the impact of dysphonia in his/her daily life. .

4.
Rev. bras. educ. espec ; 19(2): 243-256, abr.-jun. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-679380

ABSTRACT

este estudo investigou a visão de profissionais da área pedagógica sobre a linguagem de crianças com paralisia cerebral sem fala oralizada e o conhecimento e/ou uso da Comunicação Alternativa (CA) nesses casos. Foram entrevistados vinte e três sujeitos atuantes numa escola especial situada no interior do Paraná e seis eixos de análise definidos a partir de seus depoimentos. Quanto aos resultados mais representativos predomina a visão de que a linguagem está presente através da gestualidade, da expressão facial e do olhar desses alunos. A fala é vista como instrumento expressivo da linguagem assumida como capacidade cognitiva de elaboração de conteúdos internos. Predomina o desconhecimento a respeito da CA e a ausência da utilização sistematizada de seus recursos impede que o aluno ocupe uma posição de "falante" e uma condição participativa no processo educativo. Os entrevistados reconhecem a necessidade de formação específica nessa área. Concluímos que há uma carência generalizada, por parte dos professores entrevistados, quanto ao conhecimento acerca da CA e das possibilidades de manifestação da linguagem de alunos com PC que não podem oralizar.


This study analyses professionals' view of a special education school on the language of persons with cerebral palsy without articulated speech and the use of Augmentative and Alternative Communication (AAC) in such cases. A total of 23 staff members were interviewed at a special education school in the state of Paraná. From their reports six major categories of analysis were defined: 1) teaching experience with the pupils; 2) distinction between speech and language; 3) forms of interaction between interviewees and pupils; 4) knowledge of AAC; 5) aspects related to the improvement of interactions; 6) aspects related to social inclusion. Results point to the existence of language by means of gestures, facial expressions and ways of looking. Speech is seen as a tool for expression, understood as a cognitive ability enabling elaboration of internal contents. In general there is little understanding of what AAC is about and the lack of adequate use of resources prevents students from assuming the role of speakers, fully participating in the educational process. The interviewees recognized the need for specific training in this area. In conclusion, there is a great need for AAC knowledge, related to the ways students with cerebral palsy express themselves linguistically when they are unable to speak.

5.
Rev. bras. educ. espec ; 17(2): 209-224, maio-ago. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-602202

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi investigar fatores que contribuem para o uso e o não-uso da Comunicação Suplementar e/ou Alternativa (CSA) no contexto familiar. Foram sujeitos da pesquisa, 20 pais de crianças inseridas em uma escola especial de Curitiba, destinada a indivíduos com deficiências motoras e múltiplas, divididos no Grupo G1, composto por 9 pais que fazem uso da CSA no contexto familiar e no Grupo G2, por 11 pais que não a utilizam. Os dados foram levantados a partir da realização de entrevistas em torno de questões relacionadas a fatores que interferem no uso e no não uso da prancha de CSA. As condições favoráveis ao uso da CSA no contexto familiar incluem: - o nível de escolaridade e a situação econômica dos pais; a frequência de preparo dos pais quanto ao uso da CSA; o reconhecimento da CSA como recurso linguístico; o entendimento de que tal recurso ajuda no desenvolvimento da oralidade e na satisfação de necessidades básicas; aumentar interações sociais. As condições desfavoráveis consistem em: pais consideram conhecer as necessidades de seus filhos; CSA não satisfaz as suas expectativas; falta de orientação e suporte para uso da CSA; o fato de dificuldades motoras prejudicarem o uso da CSA; ausência de tempo. Os resultados oferecem elementos que podem orientar intervenções fonoaudiológicas com as famílias, nas quais a CSA possa ser concebida como recurso linguístico, proporcionando novas possibilidades discursivas e o estabelecimento das relações dialógicas fundamentais para a constituição das relações sociais e do sujeito.


The purpose of the present study was to investigate factors that contribute to the use of AAC in the family context, focusing on communication boards. The survey was undertaken with 20 parents of AAC users at a school for special education in Curitiba, using interviews. Two groups of parents were defined: G1 group uses AAC at home and G2 doesn’t. Interviews were formulated in order to identify motives for using or not using AAC in the family context. From the analysis of the interviews, several favorable and unfavorable factors for using AAC in the family context were identified. Favorable conditions for using AAC in the family context included: parents school level and economic situation; frequency of training of parents for use of AAC; recognition of AAC as a linguistic resource; understanding that AAC helps develop oral skills; use of AAC for providing basic needs; use of AAC to broaden interactions in other social circles. Unfavorable conditions for using AAC consisted of the following factors: parents presume to know their child´s needs; AAC doesn´t apply to parents’ expectations; there is a lack of training and support for continuous use of AAC; motor skills hinder AAC use; lack of time to use the communication board. Results offer elements that could be meaningful for speech therapy intervention with families, where AAC could be seen as a linguistic resource, allowing new discursive elements and the establishment of dialogical relationships, which are basic to the constitution of social relations and of the subject.

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